Os efeitos provocados pela pandemia tem gerado impactos por toda parte. Um impacto, em especial, tem ligado o alerta de especialistas, pois diz respeito à saúde e bem-estar de crianças e adolescentes que têm sido prejudicados devido ao isolamento social. De acordo com especialistas, o isolamento social prolongado traz transtornos para a saúde mental e para o desenvolvimento infantil, e é preciso reavaliá-lo.
Apesar das medidas de isolamento serem uma importante forma de evitar a disseminação do vírus entre adultos, pesquisas mostram que o risco de transmissão entre crianças é baixo, o que aponta a segurança do retorno às aulas presenciais durante a pandemia.
O Hospital das Clínicas e o Hospital Albert Einstein realizaram um manifesto com um grupo de mais de cem médicos pediátricos e divulgou no último sábado, 21, onde os profissionais participantes foram favoráveis a manter abertas as escolas infantis, seguindo os protocolos de segurança. Segundo o manifesto, as crianças se infectam 2 a 5 vezes menos do que os adultos, não sendo consideradas disseminadoras em potencial do vírus.
Outro estudo foi realizado pelo Estadão, onde a maioria das escolas particulares de São Paulo teve no máximo dois casos de Covid-19 entre os alunos ou entre os professores desde que foram abertas. Esses dados nos permitem enxergar as possibilidades de ajudar as crianças a retomarem a sua rotina de atividades, tão importantes para o seu desenvolvimento e saúde física e psicológica.
Consequências da pandemia
De acordo com matéria publicada no blog Papo de Mãe, da Uol, o número de pacientes na idade da pré-adolescência e adolescência que tem consultado com pediatras e outros especialistas aumentou nos últimos meses. As queixas mais frequentes são dor no peito, falta de ar, dor de cabeça, dificuldade para dormir, tristeza ou até irritabilidade extrema.
Ainda segundo a matéria, atualmente há estudos que relacionam o estado emocional dos jovens com fatores que surgiram ou foram acentuados durante a pandemia, como aumento da violência doméstica, diminuição de atividade física, insegurança alimentar, diminuição do acesso a consultas de rotina, aumento do tempo de tela (celular, tablet etc), alterações da rotina de sono, dificuldade do entendimento do excesso de informações, situações de estresse diversas e afastamento das atividades escolares.
Em meio a esse momento, a Unicef, através do Fundo das Nações Unidas para Infância, listou 8 dicas de como ajudar os jovens durante esse momento atípico. Confira:
1 – Faça perguntas abertamente e ouça a criança;
2 – Seja honesto: explique a verdade;
3 – Mostre à criança como proteger ela mesma e seus amigos;
4 – Ofereça segurança;
5 – Verifique se elas estão sendo estigmatizadas ou espalhando estigmas;
6 – Procure quem pode ajudar;
7 – Cuide de você (pai/mãe);
8 – Encerre as conversas com cuidado.
Para ajudar os pequenos, além da escuta ativa dentro de casa e de demonstrar gestos de carinho e atenção, é importante criar rotinas, com horários bem definidos para atividade física, estudos, tarefas domésticas, brincadeiras, tempo junto da família etc, sempre incentivando laços familiares e de amizade. Romper os laços sociais não é o melhor caminho, como já vimos. Pensando nisso, a Aquasport segue de portas abertas, recebendo com muito cuidado, carinho e atenção os nossos pequenos praticantes de natação, seguindo rigorosamente todos protocolos. Confira aqui os horários das aulas.
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